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Mendonça cobra do PSB/PT o apagão habitacional no Recife

O candidato a prefeito do Recife, Mendonça Filho (DEM), visitou, hoje, a comunidade do Bode, no Pina, e reforçou o compromisso de acabar com as palafitas e reduzir o déficit habitacional no Recife. “O Recife vive um verdadeiro apagão habitacional, que vem se agravando nos últimos anos. As gestões do PSB/PT abandonaram as pessoas e tratam como invisíveis quem mora em condições sub humanas de moradia nas palafitas. E João, o candidato de Geraldo Júlio e Paulo Câmara, finge que não é com ele”, provocou o adversário do socialista.

Segundo Mendonça, o Bode é um exemplo desse descaso. Ao conversar com moradores, Mendonça escutou que as pessoas gastam cerca de R$ 2 mil para comprar madeirite e erguer barracos sob a maré. “Vamos acabar com essa situação de penúria e sofrimento dessas famílias, que não têm segurança e estão sujeitas a todo tipo de doença”, afirmou, ao lado da sua candidata a vice-prefeita na aliança Recife Acima de Tudo (DEM, PSDB, PTB e PL), Priscila Krause.

Os dois percorreram trechos das palafitas na comunidade e presenciaram moradores trabalhando em alicerces sob o mangue para erguer novos barracos, em precárias e perigosas condições sanitárias e de segurança. “No Recife, há cerca de 2,5 mil habitações inacabadas, anunciadas há mais de dez anos, como os residenciais Sérgio Loreto, Vila Brasil I e II, e Pilar. A gente vai concluir esses habitacionais, garantindo 2,5 mil novas habitações para a população mais carente do Recife”, destacou, reafirmando que vai muda essa realidade.

Segundo Mendonça, a meta é atingir 10 mil unidades para atender, também, famílias que vivem do auxílio-moradia, pago pela prefeitura no valor de R$ 200. “São quase 6 mil famílias recebendo esse benefício, o que dá mais de R$ 1 milhão por mês. Na minha gestão, esse valor será investido em outros importantes projetos”, afirmou.

E lembrou que, de acordo com o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), de 2017, o déficit habitacional estimado no Recife é de 71.160 unidades habitacionais, e que, utilizando dados do IBGE que apontam uma média de 3.26 moradores por domicílio na área urbana, o contingente populacional que sofre com a falta de moradia ultrapassa 230 mil habitantes.

Fonte – Blog do Magno

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