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Luciano Bivar lança candidatura com promessa de solução econômica

Com um lançamento de candidatura direcionado para a solução econômica do país, Luciano Bivar (União Brasil) discursou, nesta terça-feira, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O pré-candidato, que já concorreu à presidência em 2006, disse estar disposto a unificar o Brasil diante da polarização que se formou em torno das eleições deste ano.

Em seu discurso, a única proposta indicada no plano de governo se voltou para a promessa de implementar o imposto unificado. “É nessa esteira que iremos conduzir uma reforma tributária, a mãe de todas as outras reformas, pois se não tivermos uma economia pujante como poderemos atender os segmentos do nosso país? Com saúde, educação, meio ambiente, segurança pública e tantos outros? Como poderemos atender e aparelhar as forças armadas? Queremos decisões que sejam cumpridas”, justificou. 

Com o slogan de “Nem direita, nem esquerda, agora é União Brasil”, Bivar reafirmou que a criação do partido foi para seguir com a democracia. Com isso, se colocou em posição de defesa à liberdade econômica e democrática. “Nossa comissão executiva e bancada entenderam que é imperioso apresentar um candidato nas eleições de outubro. Seria covardia, um partido do tamanho do nosso, deixar uma sociedade que clama por mudanças e chora sobre suas mazelas, sem esperança, vivendo sobre o medo e a ameaça de um golpe, ou (o) retrocesso”, iniciou o discurso.

“Fico triste em perceber que interesses de planetas individuais se sobrepõem ao planeta Brasil. Eu não acho justo que brasileiros vivam espremidos em uma ameaça autoritária e outra populista. Tenho consciência da responsabilidade e obrigações que esse cargo (de presidência do partido) me impõe”, continuou.

Em um recado claro a quem repudia sua candidatura, principalmente nas bases regionais, Bivar pediu sensatez e compreensão. “Àqueles que não veem com bons olhos nossa candidatura, peço o mínimo de sensatez e compreensão, pois o momento exige um pouco de sacrifício. A realidade nacional vai afetar a comunidade local, se a economia for mal, a inflação continuar alta, se o país continuar com má administração, a sua boa gestão e esforços de nada adianta. Quero seguir porque o que está em jogo é o nosso país. Só assim vamos interromper a onda de um ou de outro (esquerda e direita). Só assim não estaremos confinados a não ter outros caminhos”, declarou.

Fonte – Diário de PE 

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