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Federação enfrenta dificuldades 

A federação composta por PT, PV e PCdoB foi um sucesso em 2022 quando elegeu três deputados federais e sete deputados estaduais. A estratégia eleitoral surtiu efeito e os três partidos acabaram representados nas duas casas legislativas. Visando 2024, a federação continuou sendo extremamente atrativa, com os vereadores Liana Cirne, Osmar Ricardo e Jairo Britto, do PT, Marco Aurélio Filho, do PV e Cida Pedrosa, do PCdoB.

Até então, esse movimento traria forte expectativa para novos quadros, porém uma articulação nacional em curso que visa filiar o vereador Luiz Eustáquio ao PT, partido ao qual já foi filiado, poderá trazer desdobramentos negativos para a formação da chapa, uma vez que ele é filiado ao PSB e tem potencial para mais de 8 mil votos.

Além do vereador Marco Aurélio Filho, do PV, outros nomes que estariam cogitando ingressar na federação, a exemplo de Victor André Gomes, também vereador, do ex-vereador Fabiano Ferraz e Flávia de Nadegi, se sentiram incomodados com o movimento e tiveram uma reunião ontem que deixou clara a insatisfação com a possibilidade do ingresso de Eustáquio na chapa. Esses nomes teriam entre 20 e 25 mil votos juntos, além de outros postulantes que preferem o anonimato, que poderiam incrementar de 10 a 15 mil votos à chapa, então esse grupo poderia tirar de 30 a 40 mil votos da federação, caso optem por outra legenda. Portanto, a federação composta por PT, PV e PCdoB terá que decidir entre a entrada de Luiz Eustáquio ou a perda de muitos votos que garantiriam ao menos duas vagas à chapa.

Fonte – Edmar Lyra

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