Fernando Filho aposta na construção civil para país retomar economia pós-novo coronavírus
O deputado federal Fernando Filho (DEM-PE) defendeu um forte programa de investimentos públicos para recuperar a atividade econômica e o emprego no país. Segundo ele, após o período mais crítico da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o governo federal deve ampliar a sua presença na economia injetando recursos em obras, sobretudo da construção civil, que tem alto potencial de geração de empregos.
“Temos conversado com o Ministério da Economia e começamos a pensar que será preciso um programa de investimento público muito forte para recuperar o emprego e a atividade econômica em todo o país. Defendo, particularmente, obras na construção civil e de habitação, que são setores que geram muito emprego, além de estradas e obras de infraestrutura“, explicou o deputado durante participação numa live na rede social do prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, nesta quarta-feira (22).
“Ninguém vai sair de uma crise dessa e voltar à vida normal como era antes. Até ter a confiança de volta, entendo que o poder público tem que ter uma presença muito forte e injetar recursos em obras que geram contratações e empregos, para movimentar as cidades brasileiras“, acrescentou Fernando Filho.
Emendas
O deputado disse ainda que as emendas parlamentares destinadas ao custeio e investimentos em saúde estão sendo liberadas. Os recursos já chegaram, por exemplo, a Pesqueira, Bodocó, Serrita, Petrolina, Brejo da Madre de Deus, Santa Cruz do Capibaribe e Orobó. Já a entrega de máquinas, equipamentos e kits de irrigação, além das obras de pavimentação, perfuração de poços e construção de quadras poliesportivas, podem sofrer atraso por causa das restrições impostas pela pandemia do coronavírus. A Codevasf, no entanto, tem procurado agilizar as entregas.
“Diversos equipamentos já chegaram. Bonito e Pesqueira receberam. Tem poços sendo perfurados em Parnamirim e equipamento chegando em Ferreiros. Muitas obras têm continuado no mesmo ritmo, outras estão mais lentas.
Fonte – Carlos Britto