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Cenário de instabilidade em Olinda

“Cada mergulho é um flash”. O bordão da personagem Odete, imortalizado pela saudosa atriz paulista Mara Manzan, poderia ser facilmente aplicado para definir o atual cenário político da cidade de Olinda, na Região Metropolitana. São tantas reviravoltas que acaba ficando difícil para o eleitorado do conhecer os pré-candidatos.
O mais recente episódio envolve o advogado Antônio Campos. Inicialmente anunciado como pré-candidato do PRTB ao Executivo Municipal, o ex-socialista tinha aceitado ocupar a vice de Márcio Botêlho (PP) após um convite feito pelo deputado federal Eduardo da Fonte, mas, uma semana depois, recuou da decisão e voltou a se colocar como pré-candidato a prefeito.
Outra movimentação ocorrida ainda neste mês de abril envolveu o pedetista Manoel Sátiro, que acabou sendo informado de última hora pelo presidente nacional do PDT, o ministro Carlos Lupi, que estava fora do páreo. A sigla decidiu “por cima” apoiar a pré-candidata da situação, Mirella Almeida (PSD), aliada do prefeito Professor Lupércio (PSD).
Outro nome que ficou a ver navios foi o do vereador Jesuíno Araújo (Cidadnia), que tinha se colocado à disposição do partido para a disputa, mas viu o projeto naufragar após o ingresso do grupo de Lupércio no PSD de André de Paula. A sigla compõe a base de apoio ao Palácio do Campo das Princesas, bem como o Cidadania, que acabou optando pela pré-candidatura social-democrata.
Há ainda pelo menos outras três indefinições. Até o momento, a Frente Popular ainda não decidiu se irá oficializar o nome da deputada estadual Gleide Ângelo ou compor uma frente com um partido aliado, a exemplo do PCdoB de Renildo Calheiros e Luciana Santos, ou o PT de Vinicius Castello.
Fonte – Fala PE

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