Em audiência com Haddad, Silvio Costa Filho defende avanço da agenda do crédito e dos investimentos públicos
O deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos) defendeu, nesta quarta-feira, o avanço da agenda do crédito, dos investimentos públicos e das Parcerias Público-Privada (PPPs) no país. A defesa foi feita durante audiência pública para discutir o arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados com o ministro da fazenda, Fernando Haddad. Na ocasião, ao questionar sobre as ações que o Governo Federal vem fazendo na área, Silvio Filho considerou que a agenda do crédito, retomada dos investimentos públicos e as PPPs são fundamentais para que “o Brasil cresça”.
“Nós dos Republicanos votaremos favoráveis ao regime fiscal por entender que é fundamental para o Brasil avançar na agenda fiscal, no equilíbrio das contas públicas, buscando a boa governança no país. Entendo que a aprovação do regime fiscal vai ajudar na redução da taxa de juros, vai melhorar a nota de crédito do Brasil no mercado internacional e vai estimular os investimentos públicos”, disse Silvio Filho.
Além disso, o deputado entende que é fundamental a ampliação da agenda de crédito para fazer com que o Brasil volte a crescer na geração de emprego e renda. Ainda durante a audiência, Silvio Costa Filho avaliou que o atual ambiente econômico é de previsibilidade, importante sinalização para o mercado e para a atração de investimentos.
“Apesar de todas as dificuldades no processo de transição, apesar do péssimo sinal para o mercado com as manifestações do dia 8 de janeiro, para o início de um governo, nós já estamos com uma perspectiva para o final do ano de crescer em quase 2%, de terminarmos o ano com o dólar a R$ 4,70 e da redução do déficit de R$ 230 bilhões para R$ 100 bilhões em 2023 e de zerarmos o déficit em 2024”, disse Silvio que também se mostrou confiante na redução da taxa de juros na próxima reunião do Copom, que pode trazer reflexos positivos para a ampliação do crédito no país.
VOTO FECHADO
O Republicanos votou 100% favorável a urgência da tramitação do arcabouço fiscal no plenário da Câmara dos Deputado
Fonte – Edmar Lyra