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Gilmar Mendes critica a demora do governo em adquirir a vacina da Covid-19

No último domingo, 3 de janeiro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes criticou a demora do governo brasileiro em adquirir a vacina que combate à Covid-19. A declaração do magistrado foi feita por meio da sua conta no Twitter.

De acordo com Gilmar, os atrasos das vacinas já passam do tolerável. O ministro também citou a realização da vacinação em países vizinhos.

Segundo infromações do site Congresso em Foco, pelo menos 50 países já começaram a vacinação contra a covid-19. Osite Our World in Data, mantido pela Universidade de Oxford, da Inglaterra, traz dados sobre a quantidade de países que começaram a vacinação e sobre a quantidade de pessoas vacinadas.

Aprovação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a importar 2 milhões de doses de vacinas contra covid-19.

Apesar de ainda não estar autorizada a aplicação do imunizante no país, a Anvisa liberou a importação para antecipar a disponibilização quando o registro ou uso emergencial for aprovado.Anvisa, Anvisa aprova importação de 2 milhões de doses de vacina contra covid-19Anvisa, Anvisa aprova importação de 2 milhões de doses de vacina contra covid-19

A Fiocruz é a responsável por produzir a vacina desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, no Brasil. A vacina com a importação aprovada foi a produzida na Índia pela Serum Institute of India. A empresa produz a vacina da AstraZeneca, na Índia. Lá, o uso emergencial já foi aprovado.

“A principal exigência é que as vacinas importadas fiquem sob a guarda específica da Fiocruz até que a Anvisa autorize o uso do produto no país. Para isso, a Fiocruz deve garantir as condições de armazenamento e segurança para manutenção da qualidade”, diz a agência, em nota.

Segundo a Agência, a indicação é que as vacinas cheguem ao país ainda neste mês.

Existem quatro vacinas com pesquisas autorizadas no país e a agência já analisa os dados prévios enviados pelos laboratórios.

Mas, segundo a Anvisa, ainda não há pedidos de uso emergencial ou de registro no país.

Fonte – Portal de Prefeitura

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