“O nosso voto não é comprado, é conquistado andando nas ruas, falando com as pessoas e debatendo propostas”, diz Anderson
O candidato ao Governo de Pernambuco pelo Partido Liberal (PL), Anderson Ferreira, afirmou, em entrevista à TV Nova Nordeste, na última segunda-feira (19), que um dos maiores diferenciais da campanha são os valores e princípios inegociáveis de respeito ao eleitor. “A nossa disputa é pelo apoio da população. O que nos diferencia é a vontade de trabalhar por Pernambuco e pelo Brasil. Esse é o foco de um time do bem e que tem feito a diferença”, disse Anderson.
O liberal participou do Debate na Nova ao lado do apresentador Pedro Paulo e dos jornalistas Rhaldney Santos e Renan Franza, do Diario de Pernambuco. A sabatina durou quase uma hora e abordou temas relacionados às diretrizes do programa de governo, e analisou a atual conjuntura política estadual e nacional.
Candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) em Pernambuco, Anderson reforçou a atenção e a prioridade que o líder do Palácio do Planalto tem dado ao estado e aos municípios. “Estamos no caminho para viver um novo tempo em Pernambuco com o Governo do Estado alinhado ao Governo Federal. E é por enxergar o sentimento de renovação da esperança e a volta do orgulho em ser pernambucano que o presidente tem ressaltado a importância de eleger Anderson Ferreira e Gilson Machado Neto (PL)”, disse o liberal.
Anderson reafirmou o compromisso com a geração de 600 mil novos empregos nos próximos quatro anos. O candidato ainda elencou a reestruturação da malha viária do estado e a universalização do acesso à água como algumas das prioridades de gestão a partir de 2023.
“Acreditamos no acesso ao emprego como o maior e melhor programa social de uma sociedade, e é por isso que iremos trabalhar diuturnamente para garantir a abertura de 600 mil novas vagas em Pernambuco, por meio de medidas que irão resgatar a competitividade do estado e atrair novos investimentos”, detalhou.
“E esse é um plano de ação que depende diretamente da requalificação das rodovias por onde é escoada a produção, assim como a segurança hídrica, porque ter direito à água na torneira é um princípio básico de dignidade”, pontuou Anderson Ferreira.
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