O sonegador não é Wellington, dispara Delegado Israel
Delegado Israel afirmou em sua fala que o ex-deputado Zeca Cavalcanti teve seu nome em uma vergonhosa lista de deputados sonegadores de impostos da Receita Federal, segundo dados da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.
O vídeo gravado em resposta a vereadora Zirleide Monteiro, que na sessão de ontem da câmara chamou a chapa de Wellington e Israel de “O Sonegador e o Torturador”.
Israel gravou em vídeo para as redes sociais com a seguinte resposta:
“Olá! Na sessão da câmara de ontem, a vereadora Zirleide Monteiro disse que a nossa chapa é composta por um sonegador de impostos e um torturador.
Primeiro eu queria falar de mim vereadora. Eu estive aqui como delegado de polícia em Arcoverde, trabalhei muito por essa terra, inclusive solucionei casos importantes, como o de Gilmar da banda caras e bocas, que foi noticiado a nível nacional no Linha Direta e também dei entrevista para o Domingo Espetacular, um caso com 16 anos que não havia sido concluído. Também posso citar o caso do menino Welinton e do moto-taxista Miltinho.
Com relação a Wellington, um grande gerador de empregos e grande empreendedor.
A senhora pode consultar o CPF dele e o CPNJ das empresas na SEFAZ e na Receita Federal que a senhora vai ver que ele tem o nome totalmente limpo.
Então… mas, eu queria citar um fato importante do seu candidato. Ele frequentou uma lista de Deputados Federais que deviam cerca de seiscentos e cinquenta milhões de reais (R$ 650.000.000,00) de impostos a União Federal.
Quem de fato é o sonegador? Eu sei vereadora que isso é desespero!
O jogo virou e nós vamos ganhar essa eleição com a força do nosso povo!”
A repercussão das palavras do delegado estão em todas as redes sociais de Arcoverde.
Ao nosso blog, Israel declarou: “Torturador é quem faz mal uso de recursos das crianças carentes”! Referenciando um dos processos do ex-deputado Zeca Cavalcanti, que está relacionado ao desvio de finalidade de recursos do PETI, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, com condenação já proferida no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.
Fonte – Edmar Lyra