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Refletores sobre Silvio Filho

A chegada do jovem deputado pernambucano Silvio Costa Filho, da bancada do Republicanos na Câmara Federal, ao posto de ministro de Estado, joga refletores sobre ele que podem ser intensos ou à meia luz, a depender do seu desempenho como gestor. Dando certo, o clarão pode iluminar os caminhos já de imediato nas eleições municipais.

Silvio, ministro bem avaliado, passa a ser um ator, deixando a condição de coadjuvante que permeou a sua presença no processo eleitoral em Pernambuco. Passa a falar grosso, porque tende a se apresentar como uma nova liderança cacifada no Estado. Todo político almeja o poder, traçado natural para quem envereda na vida pública.

Aristóteles ensinou que o homem, por natureza, é um animal político. E Maquiavel disse que a suprema obrigação de um político é chegar ao poder e ter a capacidade de se manter no poder. Ninguém entra na política para fazer graça. Quem se elege vereador, quer ser prefeito; deputado estadual, almeja chegar a federal, federal, um salto a senador, senador, um pule de dez para governador, e governador, presidente.

É a lógica que move a política. Silvio Filho será lembrado nas eleições do Recife a depender da sua capacidade de brilhar, lembrado que digo para compor uma chapa como vice, ou mais na frente, em 2026, para disputar o Senado, o que tem sido o seu sonho acordado, como me dizem aliados mais próximos ao futuro ministro dos Portos e Aeroportos.

Maquiavel, o pensador, ensina que para um líder conquistar e permanecer no poder é necessário ser bem-visto. Para construir essa boa imagem, ele cita algumas características que o líder deve não necessariamente ter, mas sim parecer ter: integridade, misericórdia, humanidade e sinceridade. Que sirva para Silvio e os que estão sonhando acordado, como ele, com o poder.
Fonte – Blog do Magno

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