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Rodrigo Novaes sobre eleição para prefeito em Floresta: “Indefinida”

unicípios, principalmente na área financeira. “Não existe mais aquele momento da transposição do Rio São Francisco de Lula e Eduardo [Campos]. O momento é desafiador. De restrições financeiras e de dificuldades. Necessário enxugamento de gastos, de voltar a ter capacidade de investimento próprio, de poder pagar servidores em dia. De poder fazer cumprir os serviços públicos de qualidade, principalmente de saúde e educação que aqui está à míngua. Então é muito desafiador e a gente tem trabalhado para levar nossa mensagem para a população”.

Faltando alguns meses para a convenção do partido, Rodrigo diz que ainda é cedo para articulações. “A convenção ficou para o mês de setembro, outubro, a gente vai aguardar a movimentação das peças do tabuleiro para podermos caminhar na articulação da escolha do candidato a vice”.

“Relação de confiança”

Sobre sua cidade-natal, ele afirma ter “uma relação de confiança muito grande com o povo de Floresta. Fui quatro vezes deputado estadual mais votado do município e tenho uma responsabilidade muito grande com o município. Amo esse lugar, tenho uma verdadeira paixão por Floresta. Meu berço, minhas raízes. E eu tenho muita vontade de fazer muita coisa, mas ao longo dos últimos anos não tenho conseguido”. Para ele, a falta de parceria é o grande problema. “A gente não tem prefeito aqui, aliado. E a gente precisa de parceiros, de gente que queira realmente, que tenha espírito público, que queira ajudar Floresta a se desenvolver. A gente tem desafios históricos, temos um problema habitacional muito grande, tem muita pobreza, periferia que ainda não tem calçamento, não tem saneamento. Tem o produtor rural que passa muita dificuldade com problema de água”.

Rodrigo deixou claro que quer retomar o destaque que Floresta teve anos atrás. “Embora a gente seja o berço da Transposição e berço da Adutora do Pajeú, a agricultura da gente é muito dificultada. Caprinocultura, fomos o primeiro rebanho do Estado, hoje somos o décimo segundo. Temos sofrido muito ao longo dos anos e a gente quer retomar essa posição de destaque que Floresta sempre teve na região de Itaparica. E é isso que enxergamos em Gustavo”, finalizou.
Fonte – Carlos Britto

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