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Partidos de Raquel Lyra e Marília Arraes negociam federação partidária

A federação PSDB-Cidadania, de Raquel Lyra e Daniel Coelho, deve ser ampliada com a entrada do Solidariedade, que tem Marília Arraes como principal representante em Pernambuco.

As negociações ganham força com uma reunião do presidente do PSDB, Marconi Perillo, e o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, em um restaurante no Lago Sul, área nobre de Brasília.

“Nenhuma hipótese de ser Lula mais“, revelou Paulinho, ao querer se distanciar do atual presidente da república.

Essa possível federação está de olho nas eleições de 2026, com uma candidatura própria ao Planalto. Caso realmente aconteça, só deve firmar acordo após o pleito municipal deste ano.

Outros partidos que desejam se unir nesta super federação pela sobrevivência e têm tamanho pequeno no Congresso Nacional, são o PDT, do ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, e o Avante, de André Janones, articulador político de Lula nas eleições 2022.

Na Câmara, os cinco partidos somam 47 das 513 cadeiras (17 da federação PSDB-Cidadania; 5 do Solidariedade; 18 do PDT e 7 do Avante). No Senado a situação é pior. São 4 das 81 vagas, 3 do PDT e 1 do PSDB.

Em Pernambuco, como fica?

Em meados de 2023, muito antes da reunião entre tucanos e o Solidariedade, já era especulado que a governadora Raquel Lyra trocasse a sigla pelo PSD, partido aliado de Lula, que possui três ministros no Governo. Entre eles, André de Paula.

Já Marília Arraes, aliada de primeira hora do presidente Lula no estado, terá futuro incerto caso o Solidariedade mantenha uma posição de distanciamento do presidente como defende Paulinho da Força. Ela anunciou, um mês atrás, apoio à reeleição de João Campos no Recife.
Fonte – Blog Ponto de Vista

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