A mudança na legislação eleitoral de findar as coligações proporcionais fez com que o prazo de filiação encerrado no último sábado fosse determinante para sinalizar a competitividade das chapas proporcionais. Se antes os partidos tinham chance de fazer composições nas convenções celebrando coligações, nesta eleição não há mais a possibilidade.

Diante deste cenário, foram poucos os partidos que ficaram com representação na Câmara Municipal do Recife, e o PSB e o PP, dois partidos governistas, repetem 2018 na Alepe e irão para a disputa com a maior quantidade de parlamentares. O PP ficou com oito vereadores de mandato, foram eles: Aline Mariano, Amaro Cipriano (Maguari), Chico Kiko, Eduardo Chera, Eriberto Rafael, Michele Collins, Ricardo Cruz e Rogério de Lucca.

Já o PSB chegou a 18 parlamentares, são eles: Aderaldo Pinto, Aerto Luna, Aimee Carvalho, Alcides Teixeira Neto, Antônio Luiz Neto, Augusto Carreras, Benjamim da Saúde, Davi Muniz, Eduardo Marques, Felipe Francismar, Goretti Queiroz, Hélio Guabiraba, Luiz Eustáquio, Marcos di Bria, Natália de Menudo, Rinaldo Júnior e Romerinho Jatobá e Wilton Brito. Apenas 13 vereadores não ficaram nem no PP nem no PSB, dividindo-se entre PT, MDB, PSDB, PSC, PCdoB, PSOL, Solidariedade, Republicanos e Cidadania.

O deputado federal João Campos, pré-candidato do PSB a prefeito do Recife, contará com o apoio de nada menos do que 31 vereadores de mandato, podendo este número aumentar com algumas definições de partidos que podem apoiá-lo nas eleições deste ano.
Fonte – Edmar Lyra

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