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Miguel Coelho pretende implantar 4 novos centros de diagnósticos em Petrolina

Com a atenção básica reconhecida como a melhor de Pernambuco e a 8ª do Brasil, segundo o Ministério da Saúde, o prefeito e candidato à reeleição, Miguel Coelho (MDB), que ir ainda mais longe. Para chegar ao topo do ranking nacional ele pretende, entre outras ações, ampliar a rede de atendimento especializado com quatro novos centros de diagnóstico na cidade sertaneja.

A proposta foi anunciada nesta quinta-feira (1º), nas redes sociais do candidato. A meta de Miguel é implantar, nos próximos anos, Centros de Diagnósticos em bairros estratégicos: José e Maria, Jardim Amazonas, Cohab Massangano e João de Deus. Dessa forma, será possível prestar assistência aos moradores dos quatro cantos do município com mais serviços de saúde.

As unidades contarão com clínico geral, ginecologista e pediatra. Elas também vão ofertar procedimentos de eletrocardiograma e ultrassonografia. Esses quatro Centros nos bairros complementarão os serviços de uma unidade de diagnósticos de maior porte, que já está em licitação, e será erguida na área central de Petrolina. O equipamento da região central disponibilizará exames mais complexos, como eletroneuromiografia, baciloscopia de linfa, biópsia, holter, entre outros.

Miguel lembra que, durante seu mandato, a prioridade da gestão tem sido investir na atenção básica e na saúde da mulher. “Esse é um projeto ousado para reforçar o atendimento da população. Os Centros de Diagnósticos complementam todas as ações que já realizamos e as que estão em planejamento, como a construção do Centro de Referência da Criança. As unidades vão atuar de forma integrada aos demais serviços da rede, o que tornará possível reduzir a fila de espera para realização de alguns tipos de exames e consultas”, informa o candidato do MDB.

Mais postos

Além dos Centros de Diagnósticos e de Referência da Criança, o documento traz a criação de novos postos de saúde, ampliação da cobertura de serviços odontológicos entre outras medidas estratégicas.
Fonte – Carlos Britto

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